Aqui a Alma fala mais alto…Seja bem vindo(a)!!!

Sou astróloga e presto consultorias nas áreas terapêutica e esotérica há quase vinte anos. Inspirada e envolvida com a espiritualidade maior, desenvolvo atendimentos com oráculos, energéticos e metafísicos desde muito nova. Embora já tivesse o dom necessário para prestar um serviço de orientação metafísica, busquei cursos sérios nas áreas terapêutica e esotérica, para uma formação técnica profissionalizante, onde me dediquei e estudei com afinco, para lapidar o conhecimento de tudo aquilo que já fazia parte da minha rotina de vida desde tenra idade. Venho de uma família espiritualista e foi o que me deu a base para a compreensão e a sabedoria necessárias para o uso consciente e responsável da minha sensibilidade exacerbada e precoce. Cursei psicologia até o terceiro ano e com o tempo descobri que a parapsicologia e a metafísica estavam mais de acordo com a minha busca. Me formei em Astrologia e em Psicoterapia Floral, me aventurei em diversos cursos e vivências que acrescentaram conhecimento, aprofundamento e sabedoria a minha prática profissional. Depois de tantos anos me especializando nesta área através de experiência adquirida em consultório e na vida, ofereço meus conhecimentos para orientação e auxílio daqueles que precisam de um direcionamento e esclarecimento em seus processos pessoais, exercendo eticamente meu trabalho com amor, dedicação e discrição. utilizando-me das ferramentas como a astrologia terapêutica, o tarô orientativo, a psicoterapia floral, reiki, alinhamento de chacras, radiestesia, aconselhamento metafísico, e outras terapias complementares vibracionais, propondo e promovendo o equilíbrio harmônico entre corpo, mente e espírito a nível multidimensional.

Vamos caminhar juntos rumo a eternidade e perfeição do Espírito em plenitude terrena. Estar no mundo e não ser do mundo, eis o segredo da bem-aventurança.

Feliz jornada!

Eu Sou

Valeska de Gracia




O UNIVERSO CONSPIRA AO NOSSO FAVOR

14/05/2011

DESPERTANDO A DEUSA


 
“Uma mulher de verdade sempre tem sua casa limpa e arrumada e o cesto de roupas vazio. Está sempre bem arrumada e perfumada, é fina, não fala palavrão e se comporta corretamente em todo momento, lugar ou circunstância. Sobra paciência para atender sua família e sempre tem um sorriso nos lábios e uma frase amável a todos... Coloque isto em seu mural se você também suspeita de que você é, na verdade, homem.”

Essa semana me deparei com esse irônico desabafo em tom de brincadeira de uma amiga virtual no facebook. Achei interessante e resolvi escrever algo sobre esse assunto...
 
Despertando a Deusa

Percebo em nós mulheres no momento atual, um premente, diria que praticamente histérico, surto de síndrome da mulher (im)perfeita. Vejo uma legião de mulheres se desdobrando quase que incansavelmente na busca por uma perfeição que de fato só é cabível nos contos de fada, e claro, sempre depois da mocinha se dar muito mal, mas obviamente, sem perder o esperançoso olhar ingênuo de quem aguarda a recompensa (geralmente um príncipe...) depois de todo esforço. Talvez estejamos desajeitadamente esperando o prêmio que nunca chega. Tremendamente cansadas, frustradas, iradas,  descontentes com o ritmo acelerado que a marcha dessa vida está tomando, perdemos a noção de como ou onde chegaremos com essa jornada tresloucada. 

Na verdade existe um arquétipo tirano entranhado em nosso inconsciente, alimentado a fel por uma ditadura patriarcal que experimentamos sofregamente durante gerações, causando escravidão mental, feridas emocionais e muitas vezes físicas. A energia arquetípica castradora e opressora que nós mulheres fomos obrigadas a nos submeter, induziu-nos a uma estranha clausura onde nos escondemos de nós mesmas, ao ponto de perder o rumo e o acesso ao nosso poder pessoal. 
A partir do ponto onde a igreja cristã cerrou seu pulso firme sobre a história, temos um pai e um filho como o centro, e as mulheres pejorativamente apontadas como Evas, Madalenas e tantas mais, deturpadas em suas ações, são as mesmas que agora renascem das cinzas das fogueiras da inquisição, que começaram a arder muito antes daquelas que a história nos coloca. 
A mãe de Jesus Maria de Nazaré, que deveria ser reverenciada como a representante da Grande Mãe, algumas vezes foi tratada como apenas um virgem útero gerador. Já que não se poderia negar o fato de que mesmo sendo o primogênito de Deus, Jesus precisaria do útero da Deusa para trazê-lo ao mundo, através da abençoada Maria, a igreja se obrigou de alguma forma a dar-lhe algum destaque, porém ambos, Deus e Deusa dentro de todo esse contexto, deveriam ter sido enaltecidos, o que infelizmente não aconteceu.

Depois de tempos de escuridão e aprisionamento da essência feminina, gerou-se uma energia tal, que não se contém mais, e o momento do despertar da Deusa chegou. A figura de Maria Madalena, por exemplo, agora está se fortalecendo, a importância de sua linhagem está sendo trazida à Luz e colocada em seu devido lugar, evidenciando a manipulação dos fatos pela igreja, que em tempos obscuros, com suas leis patriarcais, usurpou o direito da mulher à participação ativa na sociedade da época, nos condenando até então a um destino limitado, claustrofóbico. Mas há um chamado... E todas nós sentimos que o lugar sagrado do feminino está sendo restabelecido e que será resguardado nesses novos tempos.
Neste doloroso processo, nos esquecemos de que somos seres abençoados não o contrário, como quiseram que acreditássemos, e neste lapso de memória, nos deixamos oprimir indevidamente diante de solicitações externas, onde nos sentimos sempre devedoras, correndo atrás de um prejuízo imaginário. Na verdade só precisamos desacelerar e reconectarmos com nossa Deusa interna, que é a expressão da nossa verdadeira e pura essência.

Em uma época longínqua, éramos respeitadas por nossa condição de manifestadoras do poder da Deusa no plano físico, agíamos com liberdade, espontaneidade e automonia, e nossos papeis femininos eram exercidos com serenidade, a alma era iluminada, soberana, cumpríamos nossa missão com desenvoltura e leveza. 


Tudo que hoje parece para muitas mulheres um peso enorme, era algo natural, pois não estávamos devendo nada para ninguém, muito menos a nós mesmas. Passeávamos pela vida felizes e soltas, como clama a alma feminina que nos anima.  Essa alma feminina tem força...Não a força dos músculos, mas a da delicadeza e intuição.
O medo de demonstrar vulnerabilidade com essa força velada, é que tornou tantas irmãs preocupadas, fechadas, frias e masculinizadas demais. Perdemos o caminho rumo à sabedoria da Deusa.


Na minha experiência como terapeuta, que atende muitas mulheres, tenho verificado uma quantidade enorme de mulheres confusas com seus papeis femininos. Observei nesses últimos tempos um alarmante aumento de mapas com um tipo especial de cliente, onde aparecem determinados aspectos astrológicos que evidenciam essa dificuldade em lidar com as questões da maternidade, os papéis de esposa e profissional, ou seja, a sua relação de mulher com elas mesmas e a sua condição quanto mulheres projetadas em seu ambiente social. 
O que vejo é uma salada mista emocional, com sabores bem amargos como refeição diária dessas mulheres da nossa atualidade, onde ser independente é a palavra de ordem. Tudo certo em ser independente, mas isso não pode ser sinônimo de perda de algo, ou como que para conquistarmos essa independência precisássemos sacrificar nossa fêmea em um ritual frio e doloroso, que no final das contas nos condena a uma solidão e desconexão com o que temos de mais precioso, a nossa essência feminina, a nossa Deusa. 

A verdadeira independência está na liberdade de escolhermos e de sermos aquilo que desejarmos ser, com responsabilidade, porém sem culpas ou boicotes com punições inconscientes.
Diante dessa enxurrada de consultas onde tive que lidar com diversos relatos de dor e perdas calcadas em opções feitas a partir do medo, me vi quase que obrigada a tratar desse assunto de forma mais objetiva.
 
O assunto é vasto e profundo, portanto voltaremos a falar disso, mas por enquanto celebre o fato de ser mulher, fortaleça seus laços com a essência da sua fêmea, sua sacerdotisa, sua mestra, honre sua Deusa que está a despertar de um sono profundo...


Feliz despetar flores de Ísis !

Beijos de Luz Cósmica

Valeska de Gracia

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